Todas as tentativas são válidas, pois ainda que não se alcance o resultado esperado, há sempre uma lição para aprender. Sempre precisamos tomar decisões - esta é uma condição da vida - e devemos aprender a ganhar e a perder. Após construir uma casa, e ainda que a estrutura desmorone, aprendemos que o alicerce é parte essêncial para uma construção de sucesso.
Tomar decisões equilivale a construir casas, e somos. Ao projetar uma ação sempre se espera resultados positivos e quando este objetivo não é concretizado surje aquele sentimento de frustação. Para mudar isto é necessário transformar a frustação em aprendizado e tomar conhecimento que o que se deve valorizar é a nobreza do ato.
No âmbito pessoal o teu ser clama por si continuamente e lhe obriga a tomar atitudes orientadas para o futuro: O que fazer? Como fazer? Como aproveitar melhor o tempo? Como dizer que “te amo”? Como agradar aos teus queridos? Como ser a pessoa ideal? Portanto, o teu ser está sempre lhe cobrando ações e é necessário exercitar o autocontrole.
Na vida profissional não é diferente. Embora as questões sejam outras, o teu ser continua sussurando em sua consciência pensamentos como: O que será que o meu chefer quer ouvir de mim? Como me destacar? Como crescer? Como eu faço para conquistar a confiança de meu cliente? Aí está o teu ser apenas alterando o foco da discussão.
Ao responder todas estas questões, é mister que você nem sempre tomará as decisões corretas. Porém não há motivos para não seguir em frente em busca do teu alvo, pois é a queda que permite uma reavaliação do caminho percorrido. É através da queda que adquirimos experiência para fazer diferente, pois a queda também tem o seu valor.
Como disse Henfil: “Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.
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