Diferente dos outros posts, este deverá ser menor. O objetivo é apenas lhe colocar em estado de transe. Te levar para um estado de profunda reflexão, assim como eu fiquei após ouvir o que descreverei abaixo.
O relato é do professor Wesley, que ministra a disciplina Filosofia da Educação no curso de licenciatura em Filosofia pela Universidade Metodista de São Paulo.
"Tenho uma filha de três anos de idade. Estava eu escrevendo um artigo quando milha filha, que olhava pela janela de meu apartamento, me chamou entusiasmada:
- Pai, vem aqui! Vem rápido!
- O que foi, filha? - disse quando me aproximei.
- Olha lá o cavalo!
- Onde? - questionei sem ver animal algum.
- Ali pai! - ela apontou
- Onde, filha? O papai não está vendo nada.
- Ali, você é cego? - dizia ela irritada.
Depois de algum tempo tentando entender o que ela queria me mostrar, finalmente pude enxergar: na rua, havia uma pessoa puxando um carrinho de sucatas e papelão. Ali estava o cavalo."
Embora a forma seja diferente a atitude era a mesma: houve um tempo em que realmente era um cavalo que fazia este serviço de puxar um carrinho contendo objetos. Mas, nestes tempo, pessoas assumiram o lugar do animal de tal forma, que uma inocente criança, sem o menor vestígio de maldade, associou a imagem de um homem com a de um cavalo.
Onde será que chegamos? Para onde estamos caminhando?
Chega de escrever, pois irá começar mais uma edição do Big Brother Brasil e você não irá querer perder tempo pensando em toda esta baboseira, não é mesmo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário