No vídeo abaixo, dividido em três partes, temos um documentário que conta a história de uma pequenina menina que escapou de um ritual comum em muitas culturas: enterrar uma criança ainda viva. Neste caso, temos Hakani, que comoveu uma série de pessoas ao ter a sua história revelada ao mundo. Segundo o
site oficial, após os dois anos de idade, Hakani não aprendeu a andar nem a falar. Por uma questão cultural, sua tribo condenava a morte todas as crianças deficientes ou provenientes de mães solteiras, ou mesmo bebes gêmeos, visto que eles acreditavam que estas crianças continham o mal e somente a morte poderia livrar-lhes desta maldição.
Acredita-se que na antiga Esparta também sacrificavam crianças deficientes, ainda hoje temos casos de crianças enterradas vivas na
Índia. Ainda este ano, a revista Isto É publicou uma
matéria a respeito do chamado infanticideo. O problema reside, justamente, em saber quando a questão cultural prevalece sobre o direito de viver. Veja os vídeos abaixo:
Parte 1 de 3:
Parte 2 de 3:
Parte 3 de 3:
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